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quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
ARTIGO - NA FRENTE DO ESPELHO
Dias atrás foram
divulgados os dados religiosos do IBGE coletados em 10% dos questionários. Os
números podem não corresponder à realidade, mas de alguma forma revelam que
vivemos num país cada vez mais diversificado nas questões de fé, configurando
um cardápio bem variado no mercado religioso – igual a um Buffet de restaurante. A Igreja Católica
representava 64,6% dos brasileiros em 2010 – 123 milhões de pessoas. As
Igrejas Evangélicas, 22,2% – 42,3 milhões de pessoas. Fora do
cristianismo, o censo indicou que 3,2 % eram de outras religiões, 2% do
espiritismo, e 8% sem religião – entre estes, 615 mil ateus declarados.
Os números dizem
que o Brasil é nominalmente 86,8% cristão. Mas, será que tais algarismos
correspondem à realidade? Apesar das diferenças entre as diversas igrejas, ser
cristão pressupõe acreditar nos ensinos fundamentais da Bíblia: no Deus que é
Pai, Filho e Espírito Santo, na divindade de Jesus, no perdão dos pecados
através do sacrifício de Jesus, na ressurreição dos mortos, na vida eterna, no
amor a Deus e ao próximo, enfim, naquilo que é a base da fé cristã. Mas, ser
cristão é essencialmente viver como tal, já que a fé sem obras é morta, segundo
o apóstolo Tiago. E aí começa a ruidosa contradição apontada por não cristãos e
ateus. Se somos um país majoritariamente cristão, não deveria existir mais
justiça, honestidade, moralidade, amor, misericórdia? Sem dúvida, está faltando
conexão, coerência, prática...
Se bem que o cristão, em sua essência natural, é igual a qualquer outro
religioso ou não religioso: pecador e cheio de defeitos. Mas, pelo fato de ter
“o Espírito de Deus que produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a
delicadeza, a bondade, a fidelidade” (Gálatas 5.22,23), então alguma coisa está
errada na cristandade brasileira. Quem sabe, antes de olhar pela janela, melhor
mesmo é colocar-se na frente do espelho – uma recomendação do próprio Senhor
Jesus.
Pr. Marcos Schmidt
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
12
de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
BATISMO – A FUNÇÃO DE PAIS E PADRINHOS
A função dos pais não é só colocar os
filhos no mundo e cuidar de suas necessidades materiais, mas sim, e
principalmente cuidar e zelar das suas necessidades espirituais.
Após o batismo, a criança precisa
continuar recebendo a instrução da Palavra de Deus em casa e na igreja. É isso
que Jesus recomenda em Mt 28.20, após
ordenar o batismo: “... ensinando-os a
guardar todas as coisas...”. E se isso não acontecer, a fé morre.
Jamais podemos esquecer que o Batismo
não perde o seu valor, pois Deus continua fiel.
Os pais são os primeiros responsáveis e
representantes diante de Deus, pois Ele colocou os filhos em suas mãos – Salmo 127.3 “Herança do Senhor são os
filhos. Efésios 6.4 “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os
na disciplina e admoestação do Senhor”.
Deus pede para os pais estudarem a
Bíblia com os filhos – Ler Deuteronômio
6.6-7. Ir com eles na escola bíblica, cultos, estudos bíblicos e demais
programações da Igreja – Ler Hebreus
10.25. Orar com eles e por eles. Não entregá-los ao diabo com superstições,
benzimentos e simpatias – Ler Deuteronômio 18.10-12.
PADRINHOS
A Bíblia não ordena e nem proíbe o uso
de padrinhos. Este foi um bonito costume que se adotou na Igreja Cristã ao
longo dos anos.
Os padrinhos cooperam e auxiliam os pais
na educação cristã dos afilhados(as). Por isso, é necessário que os padrinhos
sejam pessoas cristãs, fiéis à Palavra de Deus e que demonstrem exemplos
de fé e vida, evitando conduta escandalosa.
Aos padrinhos cabe: testemunhar que a
criança foi batizada corretamente; Ajudar na educação cristã do afilhado(a) e
no sustento dele(a), especialmente quando os pais faltarem; Orar em favor do
afilhado(a). Convidar e ir junto com ele(a) na casa de Deus.
Agradecemos a Deus
porque através do batismo passamos a fazer parte da família e povo de Deus,
recebemos o perdão dos pecados e a fé em Cristo, único Senhor e Salvador.
Queremos sempre testemunhar essa verdade, como filhos, pais ou padrinhos. Hoje
e sempre. Amém.
POR QUE BATIZAMOS CRIANÇAS? PARTE 1
Batizamos
crianças porque:
a) JESUS
ORDENOU – Ler Mt 28.19 – “Ide,
portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”; Mc 16.15,16. Crianças não devem ser excluídas.
Elas fazem parte de “todas as nações”
e são “criaturas de Deus.”
b) CRIANÇAS TEM
PECADO – Ler Rm 3.23. Nascem em pecado – Sl 51.5 e são por natureza filhos da
ira – Ef 2.3. Que crianças têm
pecado prova-se no fato delas morrerem, pois “o salário do pecado é a
morte” – Rm 5.12; 6.23. Assim sendo,
necessitam da graça de Deus, da regeneração e do perdão. E tudo isso recebemos
no batismo.
c) SÃO CARNE,
NASCIDAS DA CARNE – Jo 3.6, e, como tais, perdidas no pecado,
pois “carne e sangue não podem herdar o reino de Deus” – 1Co 15.50; precisando, por isso, primeiro “nascer da água e do
Espírito” – Jo 3.5. Ou seja, aquele
que despreza o batismo não
pode “entrar no reino de Deus.”
d) O BATISMO
tomou lugar da CIRCUNSIÇÃO – Ler Cl
2.11,12, que era
uma aliança eterna – Gn 17.7; e no Antigo
Testamento as crianças eram circuncidadas com apenas 8 dias de idade. A Circuncisão era uma operação, um corte
da “pele que cobre a glande do pênis.”
e) O Novo Testamento e a história
comprovam que a igreja cristã sempre batizou crianças, desde os tempos
apostólicos. “Falaremos desse ponto no próximo artigo.”
f) Jesus pediu que lhe trouxessem as
crianças – Mt 19.14; “... não os
embaraceis (não proíbam) de vir a mim...” pois é da sua vontade que também
elas sejam regeneradas e salvas – Mt
18.14.
g) A promessa do batismo é também
para elas – At 2.39; “... para vossos
filhos...” assim como a circuncisão o era para as crianças no Antigo
Testamento.
Ora, sabemos que a criança não está em condições
de ouvir a Palavra de Deus, para que nela se opere a fé. Resta o Batismo.
Por isso diz Pedro: “Agora vos salva o Batismo” – 1Pe 3.21. Se o batismo salva então quer dizer que opera a fé,
pois “sem fé é impossível agradar a Deus” – Hb 11.6. Por isso Jesus pede aos seus seguidores que lhe tragam as
crianças – Mt 19.14, para que
recebam o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo – Tt 3.5.
O problema todo dos que negam o batismo infantil
está no fato de acharem que o homem precisa ou pode fazer alguma coisa para
se salvar, que é o homem que se converte, que escolhe a Deus e a hora de
sua conversão – e que a criança não pode fazer isso. Na verdade nem uma criança e nem um adulto pode se
salvar ou crer por si só, tudo
é obra e graça de Deus. Confiram o que dizem as seguintes passagens
bíblicas a respeito: Ef 2.8,9; Jr
32.18; Jo 6.44; 15.16; 1Co 2.14; Ef 1.1,5.
É importante ainda lembrar
que o valor do batismo não está na quantidade de água, se é mergulhado ou não;
nem no ritual litúrgico, mas sim, o valor e poder estão na Palavra.
No original grego
encontramos a palavra Baptizw –
batizar que significa as duas coisas: submergir
(mergulhar) e aspergir (aplicar água). Cristo
ordenou batizar, sem dizer a maneira e muito menos a quantidade de água. Então,
o importante no batismo é usar água e a Palavra de Deus – Pai, Filho e Espírito
Santo – Mt 28.19. Este batismo é
válido para sempre.
Pastor Silvair
Litzkow – Igreja Luterana – Paróquia “Cristo Rei”
quinta-feira, 5 de julho de 2012
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