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sexta-feira, 27 de abril de 2012

CÉU E INFERNO... DUAS ETERNIDADES. PARA ONDE IREMOS?



O que é céu? De acordo com a Bíblia, Palavra infalível de Deus, céu é muito diferente da vida na terra – Romanos 8.18. O céu é um lugar de eterna alegria – paraíso perfeito – Lucas 23.43. No céu veremos Deus face a face – 1João 3.2. No céu não haverá sofrimentos, choro e nem morte – Apocalipse 21.4. Céu é o lindo lugar que Deus tem preparado para todos aqueles que crêem em Cristo, como único e suficiente Salvador – João 3.16.
O que é inferno? A Escritura Sagrada deixa claro que o inferno é lugar de sofrimento eterno – Lucas 16.25. No inferno haverá choro e ranger de dentes – Mateus 24.51. O inferno é o lugar preparado para o diabo, seus anjos e todos aqueles que morrem sem fé em Cristo – Mateus 25.41 e Marcos 16.16.
Talvez você já deve ter ouvido alguém dizer: “Com a morte tudo acaba”; “Morreu, está morto.” A Bíblia nos da a certeza de que a morte não é o fim de tudo, mas sim, o início de uma nova vida com Deus no céu. Pessoas não cristãs se apavoram diante da morte porque não tem esperança na ressurreição e na vida eterna.
No último dia, Jesus chamará os mortos para fora dos seus túmulos. Todos os cristãos e não-cristãos irão ressuscitar. Não importa como, quando ou onde alguém morreu – João 5.28 e Daniel 12.2.
Quando os cristãos ressuscitarem, eles terão o mesmo corpo que tiverem aqui na terra, mas este corpo será transformado: será um corpo perfeito, livre do pecado, de sofrimentos e morte. Será um corpo semelhante ao de Cristo, quando ressuscitou – Filipenses 3.21.
Cada pessoa é formada de corpo e alma. Jesus disse ao malfeitor na cruz: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso.” – Lucas 23.43. Com isso, Jesus mostra que, no momento da morte, a alma do cristão vai para o céu. E a alma do não-cristão, no momento da morte, vai para o inferno.
Na morte, a alma separa-se do corpo. A alma do cristão vai para o céu, enquanto o corpo é sepultado. As almas permanecem no céu ou inferno até o dia do juízo final. Na ressurreição, o corpo receberá vida, será transformado e acompanhará a alma para o céu – Jó 19.26.
A alma não morre com o corpo. Ela não dorme na sepultura. Ela não viaja por aí no espaço, mas é levada à eternidade. A alma não se encarna num outro corpo. Não existe reencarnação. Deus diz: “... aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disto, o juízo,” – Hebreus 9.27.
A alma dos mortos não voltam à terra para puxar o dedão do pé de alguém ou ainda se comunicarem com os vivos – (Leia a história do rico e Lázaro – Lucas 16.27-29.)
Para ir ao céu e receber a vida eterna é necessário permanecer na fé em Jesus até a hora da morte – Mateus 24.13. Jesus diz: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14.6.
Posso ter a certeza de que, quando morrer, Deus me dará a vida eterna. No último dia, Jesus ressuscitará meu corpo e o unirá à alma, e me levará para junto de si no céu, onde estarei para sempre.

Pastor Silvair Litzkow – Igreja Luterana – Paróquia “Cristo Rei”

JESUS É APRESENTADO NO TEMPLO - Lucas 2.21-40 – Bíblia NTLH


            Uma semana depois, quando chegou o dia de circuncidar o menino, puseram nele o nome de Jesus. Pois o anjo tinha dado esse nome ao menino antes de ele nascer.
Chegou o dia de Maria e José cumprirem a cerimônia da purificação, conforme manda a Lei de Moisés. Então eles levaram a criança para Jerusalém a fim de apresentá-la ao Senhor.
Pois está escrito na Lei do Senhor: “Todo primeiro filho será separado e dedicado ao Senhor.”
Eles foram lá também para oferecer em sacrifício duas rolinhas ou dois pombinhos, como a Lei do Senhor manda.
Em Jerusalém morava um homem chamado Simeão. Ele era bom e piedoso e esperava a salvação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele, e o próprio Espírito lhe tinha prometido que, antes de morrer, ele iria ver o Messias enviado pelo Senhor.
Guiado pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao Templo para fazer o que a Lei manda, Simeão pegou o menino no colo e louvou a Deus. Ele disse: —Agora, Senhor, cumpriste a promessa que fizeste e já podes deixar este teu servo partir em paz. Pois eu já vi com os meus próprios olhos a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: uma luz para mostrar o teu caminho a todos os que não são judeus e para dar glória ao teu povo de Israel.
O pai e a mãe do menino ficaram admirados com o que Simeão disse a respeito dele.
Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: —Este menino foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente em Israel. Ele vai ser um sinal de Deus; muitas pessoas falarão contra ele, e assim os pensamentos secretos delas serão conhecidos. E a tristeza, como uma espada afiada, cortará o seu coração, Maria.
Havia ali também uma profetisa chamada Ana, que era viúva e muito idosa. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Sete anos depois que ela havia casado, o seu marido morreu.
Agora ela estava com oitenta e quatro anos de idade. Nunca saía do pátio do Templo e adorava a Deus dia e noite, jejuando e fazendo orações.
Naquele momento ela chegou e começou a louvar a Deus e a falar a respeito do menino para todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Quando terminaram de fazer tudo o que a Lei do Senhor manda, José e Maria voltaram para a Galiléia, para a casa deles na cidade de Nazaré.
O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Aborto de Anencéfalos

Foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal o aborto de anencéfalos. Oito votos favoráveis e dois votos contrários. A partir da publicação dessa decisão as mulheres que descobrirem que seu nenê não tem o cérebro completo, poderão interromper a gravidez, tirando a vida do feto.
O que mais pesou para se chegar a essa decisão foi a análise do sofrimento da mãe. Tanto que a Lei prevê que justamente a gestante e tão somente ela, poderá e deverá decidir se a vida do feto será interrompida ou não.
Sinto que há grande proximidade dos argumentos pró-aborto de anencéfalos com os utilizados a favor da eutanásia. Os favoráveis apontam para o sofrimento de quem acompanha e da própria pessoa. Mas insisto em um argumento brutal, onde afirmo que não se acaba com o sofrimento matando os sofredores. Entendo que justamente ali está a oportunidade de aumentar o amor e o cuidado.
A decisão do STF relativiza a Vida.
Por isso pergunto: Como medir essa situação do sofrimento? Quando o sofrimento permite acabar com a vida? Quantos sofrem dores emocionais e pedem pelo fim de sua vida - aprovaríamos isso?
No caso dos anencéfalos argumenta-se ainda que a possibilidade de vida é pequena. Mas será que não há dignidade em viverem apenas alguns minutos? O dom da vida não está ligado ao tempo de vida! Por isso todos têm o direito e o dever de cuidar durante os poucos, semanas, meses ou anos que estamos com nossos filhos e depois sepultá-los dignamente?
Em outras épocas algumas civilizações descartavam crianças com outras deficiências. Desejo que essa decisão não abra precedentes para que o egoísmo floresça e frutifique em extermínio de crianças por motivos banais!
Quero deixar claro que não consigo mensurar a dor dos pais que descobrem que seu filhinho(a) não tem cérebro. Compreendo que não é uma situação banal. Porém a Vida pertence a Deus. Ninguém tem o direito de interrompê-la. Não somos autônomos nem mesmo com a nossa própria existência – muito menos com a de outrem, menos ainda com a de um feto que não pode defender-se de nada.
Independente das leis aprovadas, precisamos continuar zelando e cuidando a vida. Pois antes importa obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29). Sabemos que nosso Deus, Criador, nos acompanha desde a concepção, nos viu desde quando estávamos sendo formandos na barriga de nossa mãe (Salmo 139); e que a Verdadeira Páscoa, onde Jesus ressuscitou, nos ensina que nosso salvador não deseja interromper a vida, mas garanti-la eternamente.

Concluo convidando os leitores a pesquisarem e conferirem no youtube o depoimento de pais de uma menina anencéfala que recebeu o nome de Vitória de Jesus – o título é “Pais testemunham a sua fé”. Também é possível acompanhar o discurso e o voto de cada um dos ministros.

Pastor Ismar L. Pinz
Comunidade Luterana Cristo Redentor
Três Vendas, Pelotas, RS

sexta-feira, 6 de abril de 2012

HOMOAFEIÇÃO E O CRISTÃO

Nunca se discutiu tanto a homossexualidade no Brasil e no mundo como nos últimos tempos. O assunto é delicado, polêmico e confuso para muitos. Falar deste tema não é tão simples assim, porque pode ofender, confundir, incitar, enfurecer ou simplesmente alimentar preconceitos.
A Constituição Brasileira carrega a sabedoria divina ao dizer que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença”. Enquanto esta regra permanecer, devemos procurar a paz social e o respeito às diferenças, mesmo que elas sejam tão opostas. O problema é a conduta extremista de cada lado: paradas gays, incitações fundamentalistas, agressões, propaganda da mídia contra os valores cristãos, ideologias. Enfim, esta guerra moral e imoral praticada por dois extremos.
O cristão tem a tarefa de viver e pregar o evangelho. Não precisa fazer novas leis, nem julgar. Elas estão nos Dez Mandamentos em Ex 20 e nas orientações de toda a Bíblia, e quem julga é Deus. Assim, o seguidor de Cristo não é juiz e nem advogado, mas testemunha. Com respeito ao casamento e à família, a regra divina é uma só desde o princípio, e esta nunca mudará. Basta ler Gênesis 2.18: “... Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora...”. E Gênesis 2.24: “... deixa o homem pai e mãe e se une a sua mulher...”. E Mateus 19.5: “Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher...”.
Para os cristãos, só existe um amor conjugal que vale a pena sob a bênção e orientação de Deus: “Marido, ame a sua esposa assim como Cristo amou a igreja e deu a sua vida por ela.” Efésios 5.25.
Deus ainda diz em Levítico 18.22,23: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação. Nem te deitarás com animal,...”. E em Romanos 1.26,27 está escrito: “... os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro.” E Paulo diz em 1Coríntios 6.9,10: “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” Resumindo tudo, Deus ainda diz: “... Arrependam-se de todo o mal que estão praticando e não deixem que os seus pecados os destruam... Portanto, parem de pecar e vivam” – Ezequiel 18.30,32b – Bíblia NTLH. Não tem como passar a borracha nestes textos bíblicos.
Obs.: Assim como qualquer outro pecado, a homossexualidade tem perdão, quando há sincero arrependimento e abandono de tal prática. “... vai e não peques mais” – Jo 8.11b.
Posição da IELB quanto à homossexualidade
1º) A Igreja Evangélica Luterana do Brasil crê e confessa que a sexualidade é um dom de Deus, destinado pelo próprio Deus para ser vivido entre homem e mulher dentro do casamento; 2º) Crê e confessa que o homossexual é amado por Deus como qualquer outra criatura; 3º) Ao amar todas as pessoas e também o homossexual, Deus não anula o propósito da sua criação. Por esta razão, a Igreja, em acordo com a Sagrada Escritura, vê na homossexualidade um desvio do propósito criador de Deus, fruto da corrupção humana que destrói a pessoa e transgride a vontade de Deus expressa na Bíblia; 4º) A Igreja Luterana reprova qualquer tipo de preconceito em relação aos homossexuais. Ao invés de discriminar, é necessário lhes dar o devido apoio e orientação para poderem corrigir-se e viver em arrependimento e perdãovida agradável a Deus.

Pastor Silvair Litzkow – Igreja Luterana – Paróquia “Cristo Rei”

OS PASTORES DE BELÉM - Lucas 2.8-20

Naquela região [em que ficava Belém] havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas. Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo, mas o anjo disse:
__ Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo! Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês — o Messias, o Senhor! Esta será a prova: vocês encontrarão uma criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura.
No mesmo instante apareceu junto com o anjo uma multidão de outros anjos, como se fosse um exército celestial. Eles cantavam hinos de louvor a Deus, dizendo: — Glória a Deus nas maiores alturas do céu! E paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem!
Quando os anjos voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: — Vamos até Belém para ver o que aconteceu; vamos ver aquilo que o Senhor nos contou.
Eles foram depressa, e encontraram Maria e José, e viram o menino deitado na manjedoura. Então contaram o que os anjos tinham dito a respeito dele. Todos os que ouviram o que os pastores disseram ficaram muito admirados. Maria guardava todas essas coisas no seu coração e pensava muito nelas. Então os pastores voltaram para os campos, cantando hinos de louvor a Deus pelo que tinham ouvido e visto. E tudo tinha acontecido como o anjo havia falado.

Oremos: Querido Deus, obrigado por Jesus Cristo, meu único Senhor e Salvador. Junto com todos os anjos quero cantar hinos e agradecer pelo perdão dos pecados que Jesus me da. Me ajude a falar das coisas maravilhosas que Deus fez por mim para todos os que eu encontrar no caminho. Hoje e sempre. Amém.

MENSAGEM DE PÁSCOA - DIRETORIA NACIONAL IELB